Ao decidir qual o assunto que postaria essa semana aqui no Blog me fiz o seguinte questionamento: Qual será no dicionário o significado para a palavrinha tão requisitada no dia-a-dia da maioria das mulheres: mãe?
Descobri a través da wikipédia que mãe é o título que se dá à genitora de alguém. É a pessoa do sexo feminino que gera uma vida em seu útero como conseqüência de fertilização ou que adota uma criança, que por alguma razão não pôde ficar com seus pais. É também o equivalente feminino do pai.
Mãe também é, para todos os efeitos, aquela pessoa do sexo feminino que adota, cria, e cuida de uma criança gerada por outrem.
Acontece que achei simples demais esse significado, para quem tem ou já teve uma mãe e para aquelas que já são mães sabemos que o significado da palavra é bem maior, continuei a pesquisar e encontrei uma frase mais coerente e mais próxima do verdadeiro sentido de ser mãe:
"Mãe: Palavra pequena, mas com um significado infinito, pois quer dizer amor, dedicação, renúncia a si própria, força, coragem e sabedoria".
(autor desconhecido)
Até aí, tudo bem, comecei a ser convencida do real significado da palavra mãe. Acontece que um outro questionamento surgiu: Porque comemoramos o dia das mães? E, encontrei a resposta:
A história da criação do Dia das Mães começa nos Estados Unidos, em maio de 1905, em uma pequena cidade do Estado da Virgínia Ocidental. Foi lá que a filha de pastores Anna Jarvis e algumas amigas começaram um movimento para instituir um dia em que todas as crianças se lembrassem e homenageassem suas mães.
A idéia era fortalecer os laços familiares e o respeito pelos pais. Para Anna, a data tinha um significado mais especial: homenagear a própria mãe, Ann Marie Reeves Jarvis, falecida naquele mesmo ano. Ann Marie tinha almejado um feriado especial para honrar as mães.
A história da criação do Dia das Mães começa nos Estados Unidos, em maio de 1905, em uma pequena cidade do Estado da Virgínia Ocidental. Foi lá que a filha de pastores Anna Jarvis e algumas amigas começaram um movimento para instituir um dia em que todas as crianças se lembrassem e homenageassem suas mães.
A idéia era fortalecer os laços familiares e o respeito pelos pais. Para Anna, a data tinha um significado mais especial: homenagear a própria mãe, Ann Marie Reeves Jarvis, falecida naquele mesmo ano. Ann Marie tinha almejado um feriado especial para honrar as mães.
Durante três anos seguidos, Anna lutou para que fosse criado o Dia das Mães. A primeira celebração oficial aconteceu somente em 26 de abril de 1910, quando o governador de Virgínia Ocidental, William E. Glasscock, incorporou o Dia das Mães ao calendário de datas comemorativas daquele estado. Rapidamente, outros estados norte-americanos aderiram à comemoração. Em 1914, a celebração foi unificada nos Estados Unidos, sendo comemorado sempre no segundo domingo de maio. Em pouco tempo, mais de 40 países adotaram a data.
O primeiro Dia das Mães brasileiro foi promovido pela Associação Cristã de Moços de Porto Alegre, no dia 12 de maio de 1918. Em 1932, o então presidente Getúlio Vargas oficializou o feriado.
Mas Anna não foi a primeira a sugerir a criação do Dia das Mães. Antes dela, em 1872, a escritora Julia Ward Howe chegou a organizar em Boston um encontro de mães dedicado à paz. (Terra)
Posso escrever diversas linhas sobre significados, porém nada exprime uma sensação como a de ser mãe, só quem é, sabe o que realmente significa. Daí lembrei daquelas mulheres que ainda não são mães, então pedi inspiração a Deus para tentar passar a elas um pouco do gostinho de ser verdadeiramente mãe e de repente me veio uma vontade imensa de falar um pouco como me sinto como mãe, pode não ser o que todas as mães sentem ou são, mas será o mais verdadeiro que poderei escrever.
Bem, nada nesse mundo consegue exprimir a dimensão do sentimento, ele começou a brotar no momento em que soube que estava grávida. Nooooossa! Me bateu um medo ao pensar que não daria conta de cuidar de um serzinho tão frágil, tão dependente, depois as preocupações com fraldas, banho, suquinho vão dando lugar aos ensinamentos para aprender a andar, a falar e a obedecer. Logo, logo o tempo passa tão rápido dando vazão às curiosidades, criatividades e a preocupação com alimentação, educação, obediência começam a tomar conta dos meus pensamentos. Ao passar o tempo comecei a ver meus bebês crescerem rapidamente. Um dia me surpreendi fazendo alguns questionamentos a mim mesma: Será que sou uma boa mãe? Será que tenho educado meus filhos de uma maneira saudável? O que será que eles pensam a respeito da mãe deles? E, percebi que não preciso me questionar tanto, pois meus filhos serão sempre meus bebês, minhas jóias raras, meus tesouros. Posso estar presente, ausente, distante ou até mesmo perto sei que meu lugar é dentro de cada coraçãozinho pertencente a eles.
Sabe o que posso tirar de conclusão disso tudo? É que não importa a forma pela qual você se tornou mãe, importa sim os filhos que você teve, adotou, ganhou ou recebeu, isto é, que cuidou de forma corajosa, carinhosa, humilde, disposta, alegre, sensata, digna.
Mãe pra mim é alguém excepcional, que estará sempre ao lado de seu filho e que jamais deixará de se preocupar, cuidar ou zelar por ele.
O primeiro Dia das Mães brasileiro foi promovido pela Associação Cristã de Moços de Porto Alegre, no dia 12 de maio de 1918. Em 1932, o então presidente Getúlio Vargas oficializou o feriado.
Mas Anna não foi a primeira a sugerir a criação do Dia das Mães. Antes dela, em 1872, a escritora Julia Ward Howe chegou a organizar em Boston um encontro de mães dedicado à paz. (Terra)
Posso escrever diversas linhas sobre significados, porém nada exprime uma sensação como a de ser mãe, só quem é, sabe o que realmente significa. Daí lembrei daquelas mulheres que ainda não são mães, então pedi inspiração a Deus para tentar passar a elas um pouco do gostinho de ser verdadeiramente mãe e de repente me veio uma vontade imensa de falar um pouco como me sinto como mãe, pode não ser o que todas as mães sentem ou são, mas será o mais verdadeiro que poderei escrever.
Bem, nada nesse mundo consegue exprimir a dimensão do sentimento, ele começou a brotar no momento em que soube que estava grávida. Nooooossa! Me bateu um medo ao pensar que não daria conta de cuidar de um serzinho tão frágil, tão dependente, depois as preocupações com fraldas, banho, suquinho vão dando lugar aos ensinamentos para aprender a andar, a falar e a obedecer. Logo, logo o tempo passa tão rápido dando vazão às curiosidades, criatividades e a preocupação com alimentação, educação, obediência começam a tomar conta dos meus pensamentos. Ao passar o tempo comecei a ver meus bebês crescerem rapidamente. Um dia me surpreendi fazendo alguns questionamentos a mim mesma: Será que sou uma boa mãe? Será que tenho educado meus filhos de uma maneira saudável? O que será que eles pensam a respeito da mãe deles? E, percebi que não preciso me questionar tanto, pois meus filhos serão sempre meus bebês, minhas jóias raras, meus tesouros. Posso estar presente, ausente, distante ou até mesmo perto sei que meu lugar é dentro de cada coraçãozinho pertencente a eles.
Sabe o que posso tirar de conclusão disso tudo? É que não importa a forma pela qual você se tornou mãe, importa sim os filhos que você teve, adotou, ganhou ou recebeu, isto é, que cuidou de forma corajosa, carinhosa, humilde, disposta, alegre, sensata, digna.
Mãe pra mim é alguém excepcional, que estará sempre ao lado de seu filho e que jamais deixará de se preocupar, cuidar ou zelar por ele.
A todas as mães, tias-mães, avós-mães, madrinhas-mães, irmãs-mães e mães de direito o meu mais respeitoso: PARABÉNS!!! E um maravilhoso dia das mães com cada filho dentro do seu coração de tamanho infinito.
Um comentário:
Adorei luisa,parabéns por uma grande mulher e mãe que vc é.abs
Nunes.
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